segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Ferrugem me ancorou à terra.  A liberdade dos mares é para os peixes.  Pela terra me arrasto pesado, um fóssil de priscas eras.  Trago pedras na barriga e morte no sorriso.  Que o homem me tema, que me mate, que se queixe.  Ri melhor quem, com mandíbula de pedra, mastiga dinheiro, vidas e pertences.