Por que me perco entre pesares alheios? Os homens de barro vivem na lama, são lama em busca da fama. Todos perecem em meio a anseios infundados. Fundem-se de volta à terra, mãos escultoras agora esculpidas, amanhã carpidas. E embaixo desse lamaçal inglório, não me atrevo a me mover.
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